Indústria de ATM

O conceito de um ATM parece simples e descomplicado. Quando um cliente precisa de dinheiro, ele insere o cartão do banco no caixa eletrônico, dá um soco em um código ou alfinete de identificação e diz à máquina quanto dinheiro gastar. Em segundos, o dinheiro aparece e a transação é concluída. Mas a indústria de caixas eletrônicos está longe de ser simples ao considerar as complexidades do processamento de informações que acompanha a transação de recuperação de caixa.

História

Os primeiros protótipos de caixa eletrônico apareceram em cena nos anos 60. As máquinas originais eram cruas e lidavam com transações simples, como a capacidade de pagar contas de serviços públicos. Eles também eram capazes de distribuir dinheiro, mas os vales ou cartões de papel tinham que ser comprados antecipadamente de um caixa de banco. A tecnologia deu um salto gigante em 1969, quando os primeiros cartões com tarja magnética foram introduzidos. Os banqueiros não estavam convencidos de que os clientes iriam se aquecer para uma máquina que manuseasse seus recursos, além de se preocupar com o fato de que os custos anuais da máquina superavam os de um caixa ao vivo. Em 1974, os caixas eletrônicos entraram em operação, abrindo redes e compartilhando informações entre as instituições.

Tendências

Uma das tendências mais prolíficas da indústria de ATM foi o início das taxas de sobretaxas para uso. O crescimento no mercado de caixas eletrônicos significa que as máquinas estão disponíveis em milhares de locais, não apenas fora dos bancos. Mas há uma taxa associada ao custo de conveniência. Os usuários de caixas eletrônicos em outros bancos que não a instituição bancária pessoal normalmente pagam taxas ao banco que possui e opera o caixa eletrônico. Os caixas eletrônicos de propriedade particular, frequentemente encontrados em restaurantes, hotéis, shoppings e outros locais freqüentados por um grande número de clientes, também cobram taxas para compensar o custo da compra ou aluguel da máquina, bem como os custos de mão de obra para balancear e recarregar a máquina.

Outras tendências do setor incluem iniciativas verdes que reduzem as pegadas de carbono. Materiais recicláveis, iluminação de baixa energia, redução de papel e modos de suspensão durante períodos inativos são todos os principais exemplos.

Segurança

O advento da indústria de ATMs abriu questões de segurança desde o início. Conforme a tecnologia avança, também aumenta a complexidade de possíveis violações de segurança. Inicialmente, questões de segurança envolviam a alteração física de pessoas usando um caixa eletrônico em áreas não seguras. A atividade criminosa tornou-se mais sofisticada à medida que a indústria crescia e incluía equipamentos conectados a um caixa eletrônico que registrava números de cartões e pinos. Os caixas eletrônicos conectados em rede transmitem informações financeiras confidenciais diariamente. A vulnerabilidade atual está no hacking de software que recupera dados financeiros e, em alguns casos, permite que hackers acessem o sistema de computador da instituição financeira. O setor de ATMs tenta constantemente se manter um passo à frente de possíveis falhas de segurança, instalando sistemas mais intricados com proteções adicionais.

Associações

Os membros da indústria de ATMs têm acesso a várias associações afiliadas à indústria. Essas associações oferecem uma riqueza de informações e recursos para os membros, incluindo seminários, white papers, relatórios de tendências, informações de segurança, fornecedores e as últimas notícias do setor.

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